Um dia Pedroca estava indo pra mais uma aula de mocidade, chovia demais aquela noite, a névoa cobria sua visão...podia-se ouvir lobos uivando nas montanhas...chegando no centro, ele reparou que algum tipo de metamorfose ocorrera , em suas mãos haviam livros (um deles chamado Vivência do espiritismo Religioso)...percebeu que toda a turma olhava para ele, esperando a prece de abertura...foi quando pedroca reparou o que tinha ocorrido!!! Ele suava, suas pernas tremiam...ele havia se tornado dirigente! ( Acordou suado se debatendo na cama)..
O aluno de mocidade, muitas vezes não tem noção da sua importância dentro da casa espírita. Digo isso por que já fui um deles. Ia pra mocidade, me sentia bem, aprendia e voltava pra casa mais fortinho, sem ao menos imaginar o que o futuro me reservava...(hoje sou dirigente). Mas enfim, nem todos os alunos acabam virando dirigentes, (uma por que esse processo não é tão metamorfótico quando das lagartas e borboletas...mas eu diria que, igualmente natural). Criar uma base sólida para a vida, aprender a aproveitar ao máximo a adolescência, é apenas a resposta mais direta que temos do trabalho. Mas o jovem se iniciando como trabalhador da casa, é onde se encontra a grande jogada. Pois torna tudo cíclico, contínuo....os jovens de hoje são os futuros responsáveis pelo centro de amanhã. E muitas vezes não se dão conta.
Nada é imposto, nada é obrigado...mas acaba rolando...sabe o bolo que sua mãe acaba de fazer coberto com chantily? Ela vira as costas, e no instante seguinte há uma marca de dedo na cobertura? Causa e efeito amigo...
A mocidade pode erguer a casa, com eventos, musicas, gincanas, peças de teatro, cartazes....Na turma do Bezerra de Menezes aqui da Regional Sorocaba, partiu de um aluno as “Pequenas Mocidades & Grandes Eventos”... algo que tem tudo pra dar certo em todo canto. Desde que haja colaboração e amor de todos naquilo que estiverem fazendo.
Assumir trabalhos na casa, são responsabilidades muito gostosas que nos deixam bem com nós mesmos....assim como dirigir uma turma, não esta distante de ninguém, nem deve ser encarada como “pesadelo”...
Hoje sabendo disso, Pedroca estuda para a aula e aprende muito com suas alunos, se sentindo entre amigos e uma colorida natureza.
O aluno de mocidade, muitas vezes não tem noção da sua importância dentro da casa espírita. Digo isso por que já fui um deles. Ia pra mocidade, me sentia bem, aprendia e voltava pra casa mais fortinho, sem ao menos imaginar o que o futuro me reservava...(hoje sou dirigente). Mas enfim, nem todos os alunos acabam virando dirigentes, (uma por que esse processo não é tão metamorfótico quando das lagartas e borboletas...mas eu diria que, igualmente natural). Criar uma base sólida para a vida, aprender a aproveitar ao máximo a adolescência, é apenas a resposta mais direta que temos do trabalho. Mas o jovem se iniciando como trabalhador da casa, é onde se encontra a grande jogada. Pois torna tudo cíclico, contínuo....os jovens de hoje são os futuros responsáveis pelo centro de amanhã. E muitas vezes não se dão conta.
Nada é imposto, nada é obrigado...mas acaba rolando...sabe o bolo que sua mãe acaba de fazer coberto com chantily? Ela vira as costas, e no instante seguinte há uma marca de dedo na cobertura? Causa e efeito amigo...
A mocidade pode erguer a casa, com eventos, musicas, gincanas, peças de teatro, cartazes....Na turma do Bezerra de Menezes aqui da Regional Sorocaba, partiu de um aluno as “Pequenas Mocidades & Grandes Eventos”... algo que tem tudo pra dar certo em todo canto. Desde que haja colaboração e amor de todos naquilo que estiverem fazendo.
Assumir trabalhos na casa, são responsabilidades muito gostosas que nos deixam bem com nós mesmos....assim como dirigir uma turma, não esta distante de ninguém, nem deve ser encarada como “pesadelo”...
Hoje sabendo disso, Pedroca estuda para a aula e aprende muito com suas alunos, se sentindo entre amigos e uma colorida natureza.
Um comentário:
Eu acredito que juntos podemos fazer tudo de bom.o centro é um bom lugara pra começar !!
beijos!
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